18 de dez. de 2011
9 de dez. de 2011
Demei conta com exposição fotográfica durante o mês de dezembro
Qui, 08 de Dezembro de 2011
A exposição conta com os trabalhos realizados pelos alunos do Curso de Qualificação em Fotografia Digital, do Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA), coordenados pelo professor da Unijuí Paulo Ernesto Scortegagna.
O hall de entrada do Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei) foi palco da abertura da exposição fotográfica “Usina Velha – Ijuí: olhares”.
A exposição conta com os trabalhos realizados pelos alunos do Curso de Qualificação em Fotografia Digital, do Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA), coordenados pelo professor da Unijuí Paulo Ernesto Scortegagna.
Na oportunidade alunos da Escola Municipal Deolinda Barufaldi, que participam da oficina de fotográfica “Câmera Escura”, utilizaram as câmeras adquiridas para a realização do projeto pela Secretaria Municipal de Educação (Smed), para fotografar o evento. Os alunos do 4º ao 8º ano participam das oficinas no turno inverso as aulas.
O público poderá prestigiar a exposição até o final do mês de dezembro, a partir das 7h da manhã até as 17h.
As escolas que tiverem interesse em prestigiar a exposição, com acompanhamento do professor, podem contatar com a EFA pelo telefone 3332-0220 ou com professor Paulo Scortegagna pelo telefone 9963-2186
Qui, 08 de Dezembro de 2011
A exposição conta com os trabalhos realizados pelos alunos do Curso de Qualificação em Fotografia Digital, do Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA), coordenados pelo professor da Unijuí Paulo Ernesto Scortegagna.
O hall de entrada do Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei) foi palco da abertura da exposição fotográfica “Usina Velha – Ijuí: olhares”.
A exposição conta com os trabalhos realizados pelos alunos do Curso de Qualificação em Fotografia Digital, do Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA), coordenados pelo professor da Unijuí Paulo Ernesto Scortegagna.
Na oportunidade alunos da Escola Municipal Deolinda Barufaldi, que participam da oficina de fotográfica “Câmera Escura”, utilizaram as câmeras adquiridas para a realização do projeto pela Secretaria Municipal de Educação (Smed), para fotografar o evento. Os alunos do 4º ao 8º ano participam das oficinas no turno inverso as aulas.
O público poderá prestigiar a exposição até o final do mês de dezembro, a partir das 7h da manhã até as 17h.
As escolas que tiverem interesse em prestigiar a exposição, com acompanhamento do professor, podem contatar com a EFA pelo telefone 3332-0220 ou com professor Paulo Scortegagna pelo telefone 9963-2186
Sexta-feira, 09/12/2011, 02h26
Exposição: imagens traduzem outubro
Fotografia além da técnica, linguagem. Forma de expressão do jovem aluno, do advogado, do jornalista, do homem comum. Olhares do cotidiano que passeiam pelo Círio, pelo arraial, por meio da pressa das crianças correndo. Que fotografa o silêncio da rua, a partida do antigo amor, o começo de uma nova história, o bucolismo das praias do interior. Muitas vidas no mês de outubro.
“Foi curioso conseguir tantos olhares sobre a mesma temática. Houve quem se inspirasse em datas do mês: Círio, Dia das Crianças. Mas muitos fotografaram sua própria rua, chegadas e partidas, fins de romances, paisagens de lugares para onde viajaram na época”, descreve Alexandre Sequeira, curador da Mostra Outubro, que reúne mais de 80 imagens de artistas amadores.
A exposição abre nesta sexta-feira (9) ao público, e segue até o dia 22 de dezembro, no Fórum Landi, com entrada franca. A mostra é uma iniciativa inédita, resultado da jornada de atividades realizada no último mês de outubro. A exposição coletiva encerra o calendário de atividades do Projeto Fotoatividades, realizado pela Associação Fotoativa durante o segundo semestre de 2011.
“Esse projeto foi pensado este ano. Reunimos jornadas e oficinas que culminam nesta exposição. O saldo é positivo. Conseguimos um público eclético. Fotografia não só como técnica, mas como linguagem, como conhecimento”, diz Miguel Chikaoka, coordenador da Fotoativa, que, em parceria com o Alexandre Sequeira, esteve à frente do projeto que promoveu saídas fotográficas para exercitar o olhar dos artistas amadores.
Mais de 300 imagens foram produzidas pelos 42 alunos. Gente de toda faixa etária e perfil. “Hoje a fotografia atravessa todas essas áreas. Quase todas as pessoas necessitam da fotografia. Você consome muita imagem no cotidiano. Há busca pela educação do olhar. Não é uma exposição de fotógrafos. É uma exposição de pessoas que se interessam por fotografia”, diz Sequeira, professor da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal do Pará e coordenador da curadoria assinada por 26 alunos.
Hoje, na abertura da exposição, serão distribuídas edições de quatro revistas culturais selecionadas pelo Programa “Cultura e Pensamento” do Ministério da Cultura, cuja rede de distribuição inclui a Fotoativa. Entre elas, a Revista Não-Lugar, de arte contemporânea.
“O não-lugar é um lugar que existe. A arte é uma cidade dentro dele. A literatura às vezes não é texto, é uma vista de lugar nenhum. E a música que toca por lá é no mínimo, ruído. Uma revista é uma patrulha que vistoria e coleta tudo o que lhe diz respeito. A respeito disso a revista Não-Lugar apresenta-se como a mais nova coletora, divulgadora e crítica de cultura e arte contemporânea”, explica o editorial da revista criada pelas artistas visuais Danielle Fonseca, Keyla Sobral e Roberta Carvalho.
Não-Lugar é uma publicação on-line, e sua mais nova edição será apresentada na abertura da Mostra Outubro, com projeção de vídeo-arte de Cao Guimarães, Solon Ribeiro, Daniele Fonseca e Cristiano Lenhardt. O Projeto Fotoatividades tem patrocínio da Lei Semear e Governo do Estado.
(Diário do Pará)
“Foi curioso conseguir tantos olhares sobre a mesma temática. Houve quem se inspirasse em datas do mês: Círio, Dia das Crianças. Mas muitos fotografaram sua própria rua, chegadas e partidas, fins de romances, paisagens de lugares para onde viajaram na época”, descreve Alexandre Sequeira, curador da Mostra Outubro, que reúne mais de 80 imagens de artistas amadores.
A exposição abre nesta sexta-feira (9) ao público, e segue até o dia 22 de dezembro, no Fórum Landi, com entrada franca. A mostra é uma iniciativa inédita, resultado da jornada de atividades realizada no último mês de outubro. A exposição coletiva encerra o calendário de atividades do Projeto Fotoatividades, realizado pela Associação Fotoativa durante o segundo semestre de 2011.
“Esse projeto foi pensado este ano. Reunimos jornadas e oficinas que culminam nesta exposição. O saldo é positivo. Conseguimos um público eclético. Fotografia não só como técnica, mas como linguagem, como conhecimento”, diz Miguel Chikaoka, coordenador da Fotoativa, que, em parceria com o Alexandre Sequeira, esteve à frente do projeto que promoveu saídas fotográficas para exercitar o olhar dos artistas amadores.
Mais de 300 imagens foram produzidas pelos 42 alunos. Gente de toda faixa etária e perfil. “Hoje a fotografia atravessa todas essas áreas. Quase todas as pessoas necessitam da fotografia. Você consome muita imagem no cotidiano. Há busca pela educação do olhar. Não é uma exposição de fotógrafos. É uma exposição de pessoas que se interessam por fotografia”, diz Sequeira, professor da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal do Pará e coordenador da curadoria assinada por 26 alunos.
Hoje, na abertura da exposição, serão distribuídas edições de quatro revistas culturais selecionadas pelo Programa “Cultura e Pensamento” do Ministério da Cultura, cuja rede de distribuição inclui a Fotoativa. Entre elas, a Revista Não-Lugar, de arte contemporânea.
“O não-lugar é um lugar que existe. A arte é uma cidade dentro dele. A literatura às vezes não é texto, é uma vista de lugar nenhum. E a música que toca por lá é no mínimo, ruído. Uma revista é uma patrulha que vistoria e coleta tudo o que lhe diz respeito. A respeito disso a revista Não-Lugar apresenta-se como a mais nova coletora, divulgadora e crítica de cultura e arte contemporânea”, explica o editorial da revista criada pelas artistas visuais Danielle Fonseca, Keyla Sobral e Roberta Carvalho.
Não-Lugar é uma publicação on-line, e sua mais nova edição será apresentada na abertura da Mostra Outubro, com projeção de vídeo-arte de Cao Guimarães, Solon Ribeiro, Daniele Fonseca e Cristiano Lenhardt. O Projeto Fotoatividades tem patrocínio da Lei Semear e Governo do Estado.
(Diário do Pará)
7 de dez. de 2011
Studio Bianca Machado: Oficina de fotografia do Sesc empolga cegos
Studio Bianca Machado: Oficina de fotografia do Sesc empolga cegos: Atividade teve aula teórica, percursos e testes sensoriais, um pouco de teatro fotografado e práticas pelas ruas do Centro "Ele está sorri...
27 de nov. de 2011
25 de nov. de 2011
24 de nov. de 2011
Manoel de Barros, O Vento; BH, 02401102011.
Queria transformar o vento.
Dar ao vento uma forma concreta e apta a foto.
Eu precisava pelo menos de enxergar uma parte física
Do vento: uma costela, o olho...
Mas a forma do vento me fugia que nem as formas
De uma voz.
Quando se disse que o vento empurrava a canoa
Do índio para o barranco
Imaginei um vento pintado de urucum a empurrar a
Canoa do índio para o barranco.
Mas essa imagem me pareceu imprecisa ainda.
Estava quase a desistir quando me lembrei do menino
Montado no cavalo do vento - que lera em
Shakespeare.
Imaginei as crinas soltas do vento a disparar pelos
Prados com o menino.
Fotografei aquele vento de crinas soltas.
Dar ao vento uma forma concreta e apta a foto.
Eu precisava pelo menos de enxergar uma parte física
Do vento: uma costela, o olho...
Mas a forma do vento me fugia que nem as formas
De uma voz.
Quando se disse que o vento empurrava a canoa
Do índio para o barranco
Imaginei um vento pintado de urucum a empurrar a
Canoa do índio para o barranco.
Mas essa imagem me pareceu imprecisa ainda.
Estava quase a desistir quando me lembrei do menino
Montado no cavalo do vento - que lera em
Shakespeare.
Imaginei as crinas soltas do vento a disparar pelos
Prados com o menino.
Fotografei aquele vento de crinas soltas.
O FOTÓGRAFO - Manoel de Barros
O FOTÓGRAFO
Manuel de Barros
Difícil fotografar o silêncio.
Entretanto tentei. Eu conto:
Madrugada a minha aldeia estava morta.
Não se ouvia um barulho, ninguém passava entre as casas.
Eu estava saindo de uma festa.
Eram quase quatro da manhã.
Ia o Silêncio pela rua carregando um bêbado.
Preparei minha máquina.
O silêncio era um carregador?
Estava carregando o bêbado.
Fotografei esse carregador.
Tive outras visões naquela madrugada.
Preparei minha máquina de novo.
Tinha um perfume de jasmim no beiral de um sobrado.
Fotografei o perfume.
Vi uma lesma pregada na existência mais do que na pedra.
Fotografei a existência dela.
Vi ainda um azul-perdão no olho de um mendigo.
Fotografei o perdão.
Olhei uma paisagem velha a desabar sobre uma casa.
Fotografei o sobre.
Por fim, eu enxerguei a Nuvem de calça.
Representou pra mim que ela andava na aldeia de braços com Maiakovski - seu criador.
Fotografei a Nuvem de calça e o poeta.
Ninguém outro poeta no mundo faria roupa mais justa para cobrir sua noiva.
A foto saiu legal.
texto extraído do livro:
"Ensaios fotográficos"
Manoel de Barros
Editora Record
Manuel de Barros
Difícil fotografar o silêncio.
Entretanto tentei. Eu conto:
Madrugada a minha aldeia estava morta.
Não se ouvia um barulho, ninguém passava entre as casas.
Eu estava saindo de uma festa.
Eram quase quatro da manhã.
Ia o Silêncio pela rua carregando um bêbado.
Preparei minha máquina.
O silêncio era um carregador?
Estava carregando o bêbado.
Fotografei esse carregador.
Tive outras visões naquela madrugada.
Preparei minha máquina de novo.
Tinha um perfume de jasmim no beiral de um sobrado.
Fotografei o perfume.
Vi uma lesma pregada na existência mais do que na pedra.
Fotografei a existência dela.
Vi ainda um azul-perdão no olho de um mendigo.
Fotografei o perdão.
Olhei uma paisagem velha a desabar sobre uma casa.
Fotografei o sobre.
Por fim, eu enxerguei a Nuvem de calça.
Representou pra mim que ela andava na aldeia de braços com Maiakovski - seu criador.
Fotografei a Nuvem de calça e o poeta.
Ninguém outro poeta no mundo faria roupa mais justa para cobrir sua noiva.
A foto saiu legal.
texto extraído do livro:
"Ensaios fotográficos"
Manoel de Barros
Editora Record
21 de nov. de 2011
virus
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14 de nov. de 2011
FÍSICA E FOTOGRAFIA
Vale ler:
ÓPTICA E FOTOGRAFIA: UMA POSSIBILIDADE DE ARTICULAÇÃO
A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE UM LABORATÓRIO DIDÁTICO
Silvana Duarte Bezerra¹, Marta de Souza Rodrigues²
http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xix/sys/resumos/T0445-1.pdf
ÓPTICA E FOTOGRAFIA: UMA POSSIBILIDADE DE ARTICULAÇÃO
A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE UM LABORATÓRIO DIDÁTICO
Silvana Duarte Bezerra¹, Marta de Souza Rodrigues²
http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xix/sys/resumos/T0445-1.pdf
MANUAL PARA FAZER FOTOGRAFIA NA LATA
Ótimas dicas de como fazer a câmera escura, montar um laboratório,...
http://www.usp.br/cientec/atracoes/manual_de_fotografia_com_latas.pdf
Fotos dos alunos da Oficina de Fotografia da EMEEF Prof. Elyseu Paglioli com um modelo de "máquina-escura" - nome dado por eles para a câmera escura.
http://www.usp.br/cientec/atracoes/manual_de_fotografia_com_latas.pdf
Fotos dos alunos da Oficina de Fotografia da EMEEF Prof. Elyseu Paglioli com um modelo de "máquina-escura" - nome dado por eles para a câmera escura.
13 de nov. de 2011
2 de nov. de 2011
24 de out. de 2011
CURSO DE EXTENSÃO: "Experimentações fo[car]tográficas e deficiência visual: um contra-senso?"
Olá, Car@s!
Permitam-me divulgar um Convite:
O Curso de Extensão "Experimentações fo[car]tográficas e deficiência visual: um contra-senso?" é voltado para o público com deficiência visual e demais interessados na temática. Objetiva-se experimentar, em quatro encontros presenciais e em atividades à distância, as maneiras culturais de olhar e seus efeitos sobre sujeitos. Propõe-se a produção de um espaço em que a fotografia possa ser composta por imagens do cotidiano e feitas por pessoas com deficiência visual, e que não necessariamente tenha fim de representação, de catalogação, de legenda ou ilustração, mas, sim, de impressões de vida, de fluxos narrativos...
Link do Blog: http:// experimentacoesfotograficas. blogspot.com/view/snapshot#!/ 2011/10/blog-post.html
E-mail para contato: experimentacoesfotograficas@ gmail.com
Compartilhem..
Gratos pela disposição!
Fonte: Daniele Noal Gai
Permitam-me divulgar um Convite:
O Curso de Extensão "Experimentações fo[car]tográficas e deficiência visual: um contra-senso?" é voltado para o público com deficiência visual e demais interessados na temática. Objetiva-se experimentar, em quatro encontros presenciais e em atividades à distância, as maneiras culturais de olhar e seus efeitos sobre sujeitos. Propõe-se a produção de um espaço em que a fotografia possa ser composta por imagens do cotidiano e feitas por pessoas com deficiência visual, e que não necessariamente tenha fim de representação, de catalogação, de legenda ou ilustração, mas, sim, de impressões de vida, de fluxos narrativos...
Link do Blog: http://
E-mail para contato: experimentacoesfotograficas@
Compartilhem..
Gratos pela disposição!
Fonte: Daniele Noal Gai
6 de out. de 2011
Stop-motion
Mexe um pouquinho e para, são os gestos que vão guiando a história dos bonecos jogando futebol. Vários movimentos foram fotografados dando sequencia a uma cena. Após as fotos foram editadas no adobe premier elements pelo flipbook. Com este programa definimos o tempo de passagem entre os fotogramas. O fundo do cenário foi feito em uma caixa de papelão forrada com cartolina colorida. A caixa foi iluminada com por luz branca de um abajur. Cada aluno ganhou massinha de modelar de uma cor e fez um objeto, pessoa, animal,... após em duplas, os alunos montavam uma história movimentando os personagens. Um terceiro aluno fotografava e comandava as tomadas. Ainda temos alguns problemas de nitidez, ajuste de luz, mas a ideia funciona como podem imaginar pela amostra.
Oficina de fotografia da Escola "Elyseu Paglioli"
Prof. Anelise Ferreira
19 de set. de 2011
O Projeto "ALUNO FAZ FOTO" foi indicado pelo Conselho Municipal de Educação ao Prêmio Educação RS 2011 - Sinpro
Foram indicados 171 para o Prêmio Educação RS 2011
Foto: D3 Com
Encerrou à meia noite do dia 31 de agosto a etapa de indicações do Prêmio Educação RS 2011. Foram indicados 84 profissionais, 14 instituições e 73 projetos, totalizando 171 indicações.
Entre 1º e 16 de setembro ocorre o processo de pré-seleção, em que a Comissão Julgadora escolhe três finalistas de cada categoria, três projetos, três instituições e três profissionais.
A escola dos vencedores será por votação on-line (a partir de um link que será enviado aos professores sócios via newsletter) de 19 de setembro a 5 de outubro. Os três finalistas de cada categoria serão definidos por uma Comissão Julgadora no início de setembro.
“Este ano o diferencial do prêmio está na participação direta dos professores, sócios do Sindicato desde as indicações, que foram feitas pela internet também com a participação da comunidade em geral, à escolha dos vencedores”, destaca Celso Stefanoski, diretor do Sinpro/RS.
Para selecionar os finalistas a Comissão Julgadora avaliou critérios como o compromisso com a educação de qualidade; o desenvolvimento da cidadania, o acesso da população ao conhecimento e à educação e a relação das propostas educacionais com a comunidade.
A divulgação dos vencedores será no dia 7 de outubro pelo site do Sinpro/RS. A solenidade de entrega dos troféus ocorrerá no dia 14 do mesmo mês, no Átrio do Santander Cultural em Porto Alegre.
COMISSÃO JULGADORA - Ângela Ravazzolo (editora de educação do jornal Zero Hora); Cecília Maria Martins Farias (diretora do Sinpro/RS – professora do Bom Conselho e Uniritter); Gabriel Grabowski (presidente da Associação de Escolas Superiores de Formação de Profissionais do Ensino - presidente da Aesufope e professor da Feevale e IPA); Luciano Barcellos Guedes (professor do colégio Santa Inês); Márcia Adriana de Carvalho (Secretária Municipal de Educação de São Francisco de Paula/RS, presidente da Undime/RS e diretora de Comunicação da Undime); Maria Luiza Ambros Von Holleben (presidente da Adufrgs).
14 de set. de 2011
FOTO-GRAVURA
DESENHO COM PREGO SOBRE FOTOS COLORIDAS MOLHADAS. EXPERIMENTE E OBSERVE O RESULTADO. SURGEM CORES E FORMAS NOVAS.
7 de set. de 2011
SHOW
A fotografia e a educação: um projeto do Cidade Invertida
http://paratyemfoco.com/blog/2011/03/a-fotografia-e-a-educacao-um-projeto-do-cidade-invertida/#.TmbHQCakoag.facebook23 de ago. de 2011
OLHANDO PELAS JANELAS DO CMET
ESCOLA ESPECIAL "ELYSEU PAGLIOLI" - DIA MUNDIAL DA FOTOGRAFIA
Na sexta, dia 19 de Agosto, comemoramos o Dia Mundial da Fotografia, onde o espelho, a mala cênica e a vontade de se ver de um outro jeito, mobilizou alunos da turma BM2 na Sala de Artes com a professora Márcia Wander.
21 de ago. de 2011
"O QUE OS ALUNOS FAZEM NA ESCOLA?"
A Escola Municipal Especial "Prof. Elyseu Paglioli" está de aniversário hoje, e como presente alunos, professores, funcionários e pais fotografaram a escola respondendo a pergunta: O que os alunos fazem na Escola? Unimos a comemoração do "Dia Mundial da Fotografia" - 19/08 com o nosso níver, além dos alunos a "Escola fez foto". Estas são algumas das imagens feitas pelos alunos da "Oficina de Fotografia".
Foto do AlexandreFoto da Franciele
Foto do Gabriel L
Foto do Gabriel
Foto da Lis
Foto do Lucas
Foto do Tarak
Foto do Ygor
Foto do Ygor
E VOCÊS O QUE ACHAM QUE OS ALUNOS FAZEM NA ESCOLA?
"As cores da noite"
"Para comemorar o Dia Mundial da Fotografia, as turmas 601 e 602 do Cmet Paulo Freire, fotografaram as cores da noite no centro de Porto Alegre."
Postagem da Prof. Maria Lúcia Strappazzon - Tita
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